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Casos confirmados; casos em gestantes; e mortos

Paranaguá: 51 – 5 - 4 Região Metropolitana: 3.232 – 139 -75Ponta Grossa: 31 – 2 - 6Irati: 133 – 5 - 3Guarapuava: 51 – 2 - 2União da Vitória: 323 – 16 - 2Pato Branco: 108 – 4 - 8Francisco Beltrão: 383 – 31 - 5Foz do Iguaçu: 332 – 15 – 18 Cascavel: 473 – 27 – 20Campo Mourão: 101 – 4 - 8Umuarama: 44 - 3 -3Cianorte: 64 - 5 - 8Paranavaí: 31 - 3 - 2Maringá: 184 - 10 - 15Apucarana: 53 - 6 - 4Londrina: 354 - 26 - 10Cornélio Procópio: 441 - 33 - 2Jacarezinho: 267 - 17 - 8Toledo: 73 - 1 - 11Telêmaco Borba: 95 - 0 - 2Ivaiporã: 65 - 3 - 1

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) confirmou, na tarde desta quarta-feira (9), quatro novas mortes por gripe A H1N1 no Paraná. Com os novos óbitos, sobe para 217 o total de mortos pela nova gripe. Segundo o boletim da Sesa, 6.889 pessoas foram contaminadas pelo vírus em todo estado, sendo 357 gestantes.

As quatro últimas mortes confirmadas ocorreram nas regionais de saúde de Curitiba, Cascavel, Umuarama e Cianorte. A região de metropolitana concentra 34% do total de óbitos no estado, são 75 no total. Na sequência aparecem as regionais de Cascavel (20), Foz do Iguaçu (18), Maringá (15) e Toledo (11).

Curitiba também é a região com maior número de infectados, registrando quase metade de todos os casos de gripe A do Paraná, com 3.232 pessoas contaminadas. Cascavel (473), Cornélio Procópio (441), Francisco Beltrão (383) e Londrina (354) vêm em seguida.

Das 217 vítimas fatais, 56% eram mulheres e 44%, homens. Quanto à faixa etária, 63,1% dos mortos tinham entre 20 e 49 anos, e 19,4% entre 50 e 59 anos. As mortes ocorreram entre os dias 14 de julho e 05 de setembro. Segundo a Sesa, 2.514 casos suspeitos foram descartados.

Fatores de risco

A Sesa também divulgou a análise epidemiológica dos casos de gripe A. No estudo, a secretaria usa os dados do boletim do dia 7 de setembro, quando o número de mortes era de 213. Pela análise, quase metade das pessoas que morreram pela nova gripe não tinha fatores de risco.

Dos mortos, 38 tinham doença metabólica crônica, 22 eram fumantes, 22 tinham pneumopatia crônica, 19 cardiopatia crônica, 16 eram gestantes, 15 imunodeprimido, 4 tinham hemoglobinopatia, 3 doença renal crônica e 40 apresentavam outros fatores. Outros 104 mortos pela gripe não tinham nenhum fator de risco.

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