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A luta contra a malária sofreu uma desaceleração, depois de ter melhorado consideravelmente entre 2004 e 2009, lamentou a Organização Mundial da Saúde (OMS) no relatório anual 2012 sobre a doença, publicado nesta segunda-feira em Genebra e Monróvia.

Segundo a organização, o financiamento mundial para a prevenção e a luta contra a malária se estabilizou em entre 2010 e 2012 e a distribuição de medicamentos desacelerou.

Em 2011, os fundos totais disponíveis chegam a 2,3 bilhões de dólares, metade do que seria necessário.

Em 2010, segundo estimativas registradas, houve 219 milhões de casos de malária, dos quais morreram 660.000 pessoas.

Oitenta por cento destas mortes ocorreram em 14 países. Os mais afetados são a República Democrática do Congo (RDC) e a Nigéria, com 40% das vítimas mortais.

De fato, o número de mosquiteiros impregnados de inseticida distribuídos nos países endêmicos da África Subsaariana passaram de 145 milhões em 2010 a 66 milhões em 2012.

Segundo o informe, 50 países estão num bom caminho para reduzir em 75% até 2015 a taxa de incidência da malária, apesar de apenas representarem 3% (7 milhões) dos casos estimados em 2000.

A malária ou paludismo é causada por um parasita transmitido de um humano para outro pelo mosquito anofeles infectados.

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