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O levantamento também mostrou que de 2003 para 2008 cresceu o número de mulheres que já haviam feito exames de prevenção como mamografia, preventivo para câncer do colo do útero e exame clínico das mamas. No entanto, mulheres de renda mais baixa ainda fazem bem menos esses exames do que as de renda mais alta.

Segundo a pesquisa, a quantidade de mulheres que já haviam se submetido ao exame das mamas cresceu 28,5%. No entanto, enquanto 94,1% das mulheres com renda superior a cinco salários mínimos fez o exame, essa porcentagem cai entre as mulheres de renda inferior a um quarto do salário mínimo para 44,8%.

Para o professor da UFPR e especialista em Reprodução Humana Rosíris Pereira de Andrade, os dados refletem um problema frequente. "Para mudar esse quadro é preciso agir em três frente. Educar a população, cobrar acesso a esses exames e fazer com que a própria classe médica insista para que todas as mulheres tenham esse cuidado", diz.

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