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Gripe A H1N1 em Londrina

Sindicato dos Bancários estuda pedir restrição do atendimento

Medida semelhante entrou em vigor nesta segunda nas agências bancárias de Curitiba e região. Para o presidente do sindicato, bancos são “lacrados”, o que contribui para a proliferação do vírus

O presidente do Sindicato dos Bancários de Londrina, Wanderley Crivellari, afirmou que a entidade deve pedir nesta terça-feira (11) que a Justiça do Trabalho restrinja o atendimento nas agências bancárias na cidade em razão da gripe A H1N1. Medida semelhante entrou em vigor na região de Curitiba, com as filas sendo deslocadas para o lado de fora dos bancos. Em Maringá, o sindicato local também já entrou com pedido de retrição. Nesta segunda-feira (10), não houve qualquer restrição ao atendimento nas agências bancárias da cidade.

De acordo com Crivellari, a situação de proliferação do vírus nas agências bancárias tem um agravante, pois os bancos "são totalmente lacrados". "As agentes bancárias pelas suas características é um local propenso a proliferação do vírus da gripe. Os bancos são lacrados, por questões de segurança. Como não há janelas, eles dependem do ar-condicionado, o que aumenta os riscos", comentou.

Segundo Crivellari, o sindicato já pediu para que a Vigilância Sanitária tome algumas medidas para aumentar a segurança de clientes e funcionários. Um pedido semelhante foi encaminhado para a 17ª Regional de Saúde. "Estamos cobrando dos órgãos de saúde que a situação dos bancos seja revista. Também estamos conversando com as direções das agências para que sejam adotadas medidas, como a disponibilização de álcool em gel, para evitar o contágio de cliente e funcionários", disse.

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