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Moro na Rua Cruz e Souza, no Guabirotuba, e fiz em dezembro do ano passado um protocolo na prefeitura solicitando o corte de uma paineira que está na área externa do meu imóvel. Ela pertence ao meu vizinho, que também já fez diversas solicitações e não foi atendido. As raízes já levantaram todo o passeio da rua e agora estão prejudicando a calçada interna da minha casa, e deslocando o trilho do meu portão eletrônico. Pelo diâmetro da árvore, desocupados a usam para se esconder, beber e fumar crack – inclusive já fomos surpreendidos com suas abordagens. O prazo de 30 dias dado pela prefeitura para avaliar a situação já terminou há muito e nada foi feito. Até parece brincadeira de mau gosto. Levando em conta o valor que pagamos de IPTU, deveríamos ao menos ser respeitados.

Rubens Silva

Resposta

No início de dezembro de 2012, o senhor Rubens registrou o pedido do corte da árvore no serviço 156, responde a prefeitura. No dia 13 de dezembro de 2012, um engenheiro florestal da Secretaria Municipal do Meio Ambiente fez a avaliação técnica da árvore, uma paineira de médio porte, e constatou que a mesma estava em bom estado fitossanitário e estrutural. Por isso o corte foi negado. O engenheiro constatou também sinais de lesões feitas com machado na base da árvore e indícios do uso de veneno para provocar a morte da paineira. A Secretaria Municipal do Meio Ambiente fará novas vistorias para monitorar o estado da árvore. Cabe lembrar que a paineira foi plantada por moradores, fora dos padrões usados pela prefeitura para a arborização urbana e que, atendendo pedidos registrados na Central 156, foram feitas vistorias no local em 2007, 2008 e 2012, por diferentes técnicos.

Comentário do leitor

Desconheço quem fez as avarias na árvore, pois seria infantilidade da minha parte agir dessa forma e solicitar a vistoria. O engenheiro que fez a vistoria está preocupado com o estado da árvore e não teve a capacidade de olhar e constatar os estragos que a mesma fez na calçada e no acesso à minha residência. Todas as informações que passei não foram consideradas. E o pior de tudo é que, mesmo sendo proibido o plantio dessa espécie, por minha iniciativa não posso cortá-la, pois estaria sujeito a penalidades e multas pecuniárias.

Estacionamento irregular

Há muitos motoristas que estacionam seus veículos nas calçadas de Curitiba e isso acontece também próximo de escolas, como é o caso da Rua Luiz Parigot de Souza, esquina com Rua Dr. João Tobias Pinto Rebelo. No local funciona uma lanchonete e todos os dias há veículos estacionados na calçada, dificultando a circulação de mães e crianças em direção à escola próxima. Minha esposa depara-se todos os dias com o problema. Enviei e-mail e fotos para a Secretaria Municipal de Trânsito, mas ficou por isso mesmo, com a mesma ladainha de que falta gente para fiscalizar. Será que as autoridades estão esperando acontecer algum atropelamento no local? Poderiam colocar placas "lembrando" esses maus motoristas de que é proibido estacionar na calçada.

Alexandre Bartholomeu

Resposta

Os agentes da Setran farão operações de fiscalização no local para orientar os motoristas e coibir abusos, promete a prefeitura. Estacionar em calçadas configura infração prevista pelo Código de Trânsito e os motoristas habilitados para direção em território brasileiro estão cientes disso. Não há, portanto, necessidade das placas sugeridas pelo leitor para advertir os motoristas sobre a irregularidade.

Comentário do leitor

As placas que sugeri seriam justamente para alertar os motoristas que parecem não conhecer o Código Brasileiro de Trânsito, uma vez que não o cumprem.

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