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Atravessar as ruas do Água Verde é literalmente um exercício de jogar videogame. Para chegar à República Argentina, passo por três ruas transversais: a Monsenhor Manoel Vicente, a Marquês do Paraná e a Guilherme Pusgley. Como as três são vias de acesso do Centro ao bairro, o fluxo de veículos é intenso e a velocidade dos carros é por demais elevada, deixando os pedestres à mercê da sorte para transpô-las. Não existe a menor vontade dos condutores em diminuir, em fazer uma gentileza, já que nas duas primeiras ruas citadas não existem semáforos, lombadas, sensores de presença ou coisa que valha que favoreça os pedestres. Na terceira rápida, até existem semáforos, mas extremamente equidistantes entre si, ou seja, torna-se inviável passar.

Juarez Santos

Resposta

A prefeitura responde que nas ruas Monsenhor Manoel Vicente e Marquês do Paraná, mesmo sem a presença de semáforo próximo, ocorrem brechas no trânsito de veículos, favorecendo a travessia de pedestres. No cruzamento das ruas Guilherme Pugsley e Rio Grande do Sul existe semáforo que proporciona brechas para travessia.

Comentário do leitor

A resposta dada pela prefeitura em nada nos favorece e é uma forma de empurrar com a barriga uma situação que há tempos aflige os moradores. Quer dizer que nós, contribuintes que pagamos nossos impostos, recebemos uma resposta robótica como essa e fica como está? Temos de ficar esperando haver brechas entre os carros para passar? Por que a recíproca não pode ser igual para os veículos, com eles esperando as pessoas passarem? Isso só pode ser piada. O que se precisa é de mecanismos de proteção eficientes, tais como lombadas, sensores de presença ou faixas de segurança para que o cidadão possa ter a tranquilidade para atravessar.

Bar

Lamentavelmente, a calçada da Rua Carlos de Carvalho, esquina com a Rua Fernando Simas, na Praça da Espanha, durante a noite fica totalmente ocupada com mesas e cadeiras de um bar, impedindo a passagem de pedestres, que são obrigados a transitar pela rua correndo o risco de serem atropelados. Não bastassem as mesas e cadeiras, os motoqueiros colocam as suas motos encostadas no meio-fio, sentados nas motos e consumindo. Alguém tem de tomar uma providência para coibir esse abuso.

Armando de Souza Couto

Resposta

O bar mencionado pelo leitor foi notificado e autuado por obstrução de passeio com mesas e cadeiras, além de atividades para as quais não tem licença. O local permanece sob monitoramento quanto ao cumprimento dos ajustes determinados, responde a prefeitura.

Avanço da faixa

Na Rua Mateus Leme, no cruzamento com a Rua Joaquim de Matos Barreto, bairro São Lourenço, os pedestres são completamente desrespeitados. Por duas vezes quase fui atropelada com a minha filha por motoristas imprudentes que avançam sobre a faixa e com o semáforo fechado para eles. Enquanto o Colégio Santa Maria faz uma campanha belíssima sobre o trânsito, lá fora as crianças e os pais podem ser atropelados por pessoas irresponsáveis.

Margarete Araújo Teles

Resposta

A Setran fará ações de fiscalização no local mencionado pela leitora para coibir atos de desrespeito à sinalização por parte de motoristas, responde a prefeitura.

Sinalização

Na esquina da Avenida Visconde de Guarapuava com a Rua Desembargador Motta, na esquina ao lado do shopping, o tempo para o pedestre atravessar não existe, pois, quando fecha o semáforo da Visconde, o da Desembargador abre. Solicito atenção do órgão responsável para tomar providências e evitar futuros atropelamentos no local.

Nereu Kenji

Resposta

A prefeitura vai monitorar o cruzamento para avaliar a necessidade de inclusão de tempo exclusivo para travessia de pedestres no semáforo.

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