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A Via Vêneto, em Santa Felicidade, teve o asfalto recapeado no último mês e até hoje está sem a pintura e sem sinalização. O trânsito fica bem confuso e perigoso, principalmente no período noturno, pois, como a rua é escura, os motoristas ficam sem referência. Gostaria de saber por que ainda não foram feitas as pinturas de solo? Parece que é um problema de licitação, mas na Rua Vicente Machado quase na mesma época foi implantado o EstaR (entre as ruas Euclides da Cunha e Francisco Rocha) e a rua teve toda a sinalização feita da noite para o dia. Não precisou de licitação?

Gilmar C. Fressato

Resposta

De acordo com a prefeitura, essas são obras que exigiram procedimentos e materiais diferentes. A sinalização da Via Vêneto, por ser um trabalho de maior porte e custo elevado, precisou ser licitada. As obras já foram iniciadas. Na Rua Vicente Machado, a Urbs usou material e equipe próprios.

Chuva

Dia 19 choveu e no dia 20 passei na Rua Wenceslau Braz na pista sentido Linha Verde, e próximo ao 1.° radar, estava lá um monte de terra de aproximadamente 1 metro cúbico espalhado na canaleta do Circular Sul. Depois de seis dias, apenas demarcaram o monte de terra com aquelas fitas zebradas (amarela/preta), espero que seja algum morador alertando do perigo na rua, e não algum sem terra tomando posse.

Fábio Cabral dos Santos

Resposta

A prefeitura informa que já retirou a terra acumulada no local.

Árvore

A prefeitura de Curitiba precisa reavaliar com urgência seus padrões de avaliação na área ambiental. Há três anos, tenho problemas com uma árvore plantada na calçada da minha casa. Eram duas. Uma caiu com um raio em tarde de chuva e, graças a Deus, caiu para a rua e não em cima da minha casa. A outra, com as raízes altas, deformava a calçada e provocava acidentes com os pedestres, incluindo minha mulher e minha filha. Acionei o 156, achando que seria dada uma solução. A resposta foi que a árvore está bem de saúde e que eu arrumasse a calçada. Dei um jeito. Ano passado, a mesma árvore saudável ficou infestada de lagartas. Liguei novamente para o 156. Passadas semanas, uma equipe foi ao local, colocou remédio na árvore e as lagartas de verdes, viraram negras e morreram. Nesta semana, novamente fomos infestamos pelas lagartas, agora em maior número e menor tamanho. Parece a revolta dos filhotes. Liguei outra vez para o 156, cuja atendente, supreendentemente, disse que nada será feito, que isso passa e que se alguém se queimar em contato com uma dessas lagartas é só procurar o posto de saúde mais próximo ao Jardim Social, onde moro. Afinal, quem paga os impostos? Eu ou as lagartas?

Sergio Wesley de Barros Stauffer

Resposta

Segundo a prefeitura, para concessão de licença para corte ou poda drástica, são avaliadas as condições fitossanitárias das árvores e seguidas as determinações da Lei Municipal 9.806/2000. Sobre as lagartas, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SMMA) esclarece que algumas espécies são sazonais, ou seja, ocorrem em épocas específicas e surgem normalmente por questões climáticas. Algumas espécies de lagartas são inofensivas, como é o caso da lagarta que ataca as palmeiras. O controle efetivo se dá por meio químico, ou seja veneno, mas as restrições legais para uso desses produtos em meio urbano impedem a SMMA de aplicá-los na arborização das ruas de Curitiba.

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Buraco na rua? Ônibus demorado? Saneamento ineficiente? Corte de energia? Se você tem comentário a fazer sobre os serviços públicos, entre em contato com a coluna. As mensagens selecionadas serão publicadas às segundas e quintas-feiras.

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