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O estacionamento subterrâneo de um supermercado na Avenida Victor Ferreira do Amaral apresenta um visível processo de deterioração estrutural e um inaceitável ambiente de insalubridade. Do ponto de vista ambiental, o constante fedor provocado pelas filtrações de águas contaminadas da rede de esgoto, a elevada umidade provocada pelas permanentes poças de água, a falta de ventilação, junto com a precária iluminação, deficiente higienização e presença de entulhos ofendem gratuitamente a saúde dos funcionários e clientes. Em decorrência desse quadro, paredes, colunas e laje do local estão cobertas de fungos e, provavelmente, de outros micro-organismos, que podem causar doenças e contaminar os produtos vendidos.

Franz Enrique Melcherts

Resposta: A prefeitura responde que equipes da Vigilância Sanitária irão ao local para verificar os problemas apontados e orientar os responsáveis pelo estabelecimento sobre as adequações necessárias.

Academia

É com tristeza e sensação de desrespeito que reclamo das péssimas condições da academia ao ar livre do Parque Tingui. Mandei um comunicado via e-mail aos vereadores de nossa capital alertando para o problema, mas apenas um teve a consideração de me dar um retorno sobre a manutenção do local.

Cezoney Neves

Resposta: O Parque Tingui foi uma das primeiras áreas de lazer de Curitiba que receberam academias ao ar livre, em 2009, explica a prefeitura. Os equipamentos são antigos e a manutenção já não é suficiente, pois, devido ao desgaste, apresentam risco de acidentes para os usuários. Por isso estão sendo retirados e serão substituídos por novos no segundo semestre deste ano.

Travessia de pedestres

Os próprios órgãos públicos contribuem para aumentar os riscos de se atravessar as ruas de Curitiba. Um exemplo é a quadra formada pelo Shopping Curitiba, nos cruzamentos da Visconde com Desembargador Motta, e Sete de Setembro com Brigadeiro Franco. A sinalização nesses locais foi eliminada e substituída por semáforos de pedestre no meio da quadra, um na Visconde e outro na Brigadeiro! Ora, pedestre não nasce no meio da quadra. Ele atravessa nas esquinas.

Antônio Pontes

Resposta: A prefeitura responde que os semáforos foram deslocados das esquinas para eliminar o terceiro estágio da programação semafórica do cruzamento. Assim, é possível que o pedestre atravesse paralelamente ao movimento veicular, sem comprometimento da capacidade do cruzamento. Essa medida é comum em cidades com cruzamentos saturados, como alternativa de ponto de travessia segura para o pedestre, sem gerar grandes impactos na fluidez do trânsito.

Comentário do leitor

Muito obrigado pela atenção da Gazeta do Povo e da prefeitura, mas continuo questionando a instalação dos semáforos de pedestres no meio da quadra. Afinal, a preferência pela fluidez do tráfego é mais forte que a segurança do pedestre?

Calçadas: Gostaria de chamar a atenção para a falta de calçadas na Estrada da Mina do Ouro, no Santo Inácio. Um CMEI foi construído na rua e há agora um movimento intenso de mães e crianças de colo. Elas são obrigadas a caminhar na rua, desviando de carros apressados. Uma tragédia pode acontecer a qualquer momento.

Roberto Oliveira

Resposta: Equipes estiveram no local para avaliar as condições da rua mencionada pelo leitor. Serão feitos estudos para a adoção de medidas que garantam mais segurança aos pedestres. Estão sendo providenciados dois semáforos piscantes para sinalizar a área escolar.

Comentário do leitor

Espero que os estudos sejam feitos rapidamente, mas sugiro que, enquanto não estejam concluídos, tornem a via como mão única e aumentem o espaço para os pedestres em um dos lados.

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Buraco na rua? Ônibus demorado? Saneamento ineficiente? Corte de energia? Se você tem comentário a fazer sobre os serviços públicos, entre em contato com a coluna. As mensagens selecionadas serão publicadas às segundas e quintas-feiras. CENTRAL DE ATENDIMENTO AO LEITOR Praça Carlos Gomes, 4 – CEP 80010-140 – Curitiba, PR – Telefone (41) 3321-5999 – Fax (41) 3321-5159 – leitor@gazetadopovo.com.br.

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