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Levei 25 lâmpadas fluorescentes para entregar ao caminhão da coleta de lixo tóxico, mas o funcionário não recebeu alegando que a Cavo só autoriza o recebimento de no máximo dez lâmpadas por pessoa. Acontece que a prefeitura não recolhe lâmpadas deixadas na rua, os varredores muito menos, e elas acabam se quebrando. Para evitar isso, eu as recolho, levo para minha casa e entrego ao caminhão. Mas, e agora, o que faço?

Napoleão Chiamulera

Resposta: O serviço de coleta de lixo tóxico oferecido destina-se ao atendimento de domicílios, por isso é estabelecida a quantidade máxima recebida, responde a prefeitura. Empresas ou grandes geradores, cujo descarte ultrapasse o volume estabelecido, devem contratar empresas particulares licenciadas para prestar serviços de coleta e tratamento de lixo tóxico.

Comentário do leitor: Eu não tenho empresa muito menos sou gerador de lixo tóxico. Ou as lâmpadas são recolhidas nas calçadas ou não terão outro destino senão quebrarem. É uma atitude inconsequente da prefeitura preferir não receber as lâmpadas e deixá-las na rua para serem quebradas.

Cães em excesso

Tenho uma vizinha com mais de dez cães, todos numa situação deplorável. A moradora está há mais de oito anos sem água e luz e não quer ajuda dos familiares. Já contatamos a prefeitura diversas vezes e nada foi feito. Também elaboramos um abaixo-assinado e entregamos à Câmara de Curitiba, mas ninguém apresentou uma solução para o problema. Para agravar a situação, ela coleta lixo na rua e acumula no quintal, criando ratos, baratas e afins.

Rogério Gavioli

Resposta: A Constituição Federal proíbe a entrada em propriedade particular sem o consentimento do morador, salvo em casos de flagrante delito, desastres ou para prestar socorro, explica a prefeitura. Desde 2006, a situação relatada pelo leitor é acompanhada. Diversas tentativas foram feitas para resolver o problema, e a proprietária foi orientada e intimada a limpar a propriedade, mas não atendeu às determinações. A situação agora é acompanhada pelo Ministério Público. Será realizada uma nova ação integrada dos serviços de Vigilância Sanitária, Assistência à Saúde e FAS para fazer uma nova aproximação com a moradora.

Crateras

Moro na Rua Paolo Battan e a situação da mesma é terrível. Há muito buracos, verdadeiras crateras que se abrem com as chuvas, fazendo com que os automóveis quase tombem. Além disso, não existem calçadas, há mato por todos os lados e restos de materiais de construção armazenados de forma irregular na rua, que acabam indo para os bueiros. É uma catástrofe! Cadê a fiscalização?

Bernadete do Rocio Salomon

Resposta: A Rua Paulo Battan está entre as prioridades na programação de obras de pavimentação prevista para os bairros da Administração Regional da Boa Vista, responde a prefeitura. Enquanto não forem liberados os recursos financeiros dos governos federal e estadual para viabilizar o início das obras, continuarão a ser feitos serviços de manutenção na malha viária da cidade.

EstaR

Estive na prefeitura de Curitiba, no Centro Cívico, e passei por uma maratona para conseguir estacionar meu carro. Não há EstaR no entorno do Centro Cívico, e os estacionamentos particulares cobram cerca de R$ 8 a hora. Pelo jeito, apenas os servidores públicos têm o direito de estacionar os seus carros naquelas tão sonhadas vagas e deixá-los ali, o dia todo, sem a rotatividade necessária para aquela região, enquanto o contribuinte que precisa resolver um problema de 15 ou 30 minutos deve se sujeitar aos estacionamentos privados.

Sergio Ricardo Pires

Resposta: A prefeitura explica que elabora um projeto para implantação de EstaR no Centro Cívico e, a seguir, iniciará o processo de licitação dos serviços.

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Buraco na rua? Ônibus demorado? Saneamento ineficiente? Corte de energia? Se você tem comentário a fazer sobre os serviços públicos, entre em contato com a coluna. As mensagens selecionadas serão publicadas às segundas e quintas-feiras. CENTRAL DE ATENDIMENTO AO LEITOR Praça Carlos Gomes, 4 – CEP 80010-140 – Curitiba, PR – Telefone (41) 3321-5999 – Fax (41) 3321-5159 – leitor@gazetadopovo.com.br

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