Problemas no binário

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Gostaria que fizessem uma reportagem nas ruas Nicarágua, Erasto Gaertner e Monteiro Tourinho no tão famoso binário que a prefeitura diz que funciona no Bacacheri. Não há a menor condição de trânsito, e quem quer fazer um retorno para adentrar em uma das artérias não consegue porque os engenheiros não souberam determinar as ruas de acesso ou de retorno.Carlos Albanske

Resposta

De acordo com a prefeitura, os pontos onde foram proibidas conversões à esquerda ou à direita foram sinalizados com placas e semipórticos com placas diagramadas indicando o percurso aos motoristas. O Ippuc está finalizando o projeto que dá continuidade à implantação do binário Erasto Gaertner e Nicarágua, o qual prevê a revitalização das duas ruas. Enquanto as obras não iniciarem, a prefeitura fará operações de manutenção de pavimento onde for necessário.

Assalto nas estações-tubo

Os assaltos nas estações-tubo Viaduto Capanema e Hospital Cajuru se devem ao intenso consumo de drogas próximo ao trilho do trem e nos terrenos baldios do bairro Jardim Botânico. Os assaltantes usam crack o dia todo, assumem que pedem e roubam para consumir mais, fazem abrigos embaixo das escadas próximas aos trilhos e nos terrenos. Estão agindo durante o dia e se escondem em um matagal que a ALL insiste em dizer que é de responsabilidade do governo municipal. Enquanto a prefeitura não toma atitudes concretas, os moradores e trabalhadores da região vivem apavorados.

Vívien Patrícia Garbin

Resposta

A prefeitura informa que é preciso informar ao serviço 156 a localização da área que, segundo informações obtidas pela leitora, pertence ao município, para que a prefeitura possa verificar o fato e tomar providências. Assuntos relacionados à segurança pública devem ser encaminhados à Secretaria de Estado da Segurança Pública.

Eventos no Centro Cívico

Costumamos associar a problemas ambientais as questões sobre áreas verdes, poluição do ar, dejetos industriais etc. Contudo existe uma questão ambiental que incomoda cada vez mais os moradores do Centro Cívico, Alto da Glória e Juvevê e que a prefeitura prefere fingir não existir. Os eventos realizados na área em frente ao Palácio Iguaçu são cada vez mais frequentes e com um volume de som cada vez mais alto. O som é reverberado, pois os prédios recobertos de vidro, ao redor do Centro Cívico, funcionam como uma caixa de som gigantesca. Além disso, o trânsito fica caótico. Pergunto-me se as autoridades municipais têm consciência do número de decibéis que alcançam as caixas de som desses eventos e se eles estão em conformidade com a postura municipal para uma região residencial.

Alvaro Milanez Jr

Resposta

De acordo com a prefeitura, na fiscalização dos eventos em espaços públicos, seguem-se as determinações da Lei 10.625/2002, que trata do limite de emissão de ruídos e estabelece normas para a concessão de licença ambiental para estabelecimentos comerciais ou eventos nos quais são usados equipamentos de sonorização. A prefeitura mantém equipes para fiscalizar o cumprimento de horários e limites de ruído sempre que a licença é concedida pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente. A mesma lei também libera da necessidade de licença ambiental e do atendimento aos limites do nível de pressão sonora os eventos populares como carnaval, propaganda eleitoral, manifestações trabalhistas, desfiles cívicos, festas étnicas e outros. Os pedidos de mudança na legislação devem ser encaminhados à Câmara Municipal de Curitiba.

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