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Gostaria muito de saber por que razão não tem nenhum balanço nos parquinhos públicos de Curitiba. Moro no Pilarzinho e em toda a redondeza só encontro gangorras, escorregadores (por sinais perigosos pelas beiradas metálicas) e trepadores. Não peço muito, não falo de brinquedos sofisticados nem caros, mas de básicos balanços, de preferência do modelo com encosto. Tenho dois filhos de 3 e 5 anos e eles adoram balanço, mas não tem nenhum à disposição nas pracinhas próximas, só no Parque São Lourenço, onde não posso ir a pé. Também gostaria que esses locais fosse carpidos e que houvesse limpeza da areia e eliminação das poças d’água. Os pequenos curitibanos merecem essa atenção.

Elenice Dias de Lucena, Curitiba – PR

Resposta: A prefeitura de Curitiba informa que, devido aos constantes acidentes com crianças registrados no passado em parquinhos infantis, deixou de inlcuir os balanços nos projetos de implantação de áreas de lazer. A Secretaria Municipal do Meio Ambiente informa que a manutenção dos parques e praças é feita periodicamente, de acordo com o cronograma de serviços do órgão. Se a leitora observou algum local que esteja necessitando serviços especiais, pode registrar a solicitação no serviço 156, da Central de Atendimento da prefeitura, para que seja incluído na programação.

Terminais

Gostaria que autoridades fossem até os terminais de ônibus para verificar quanta gente há vendendo produtos contrabandeados, cigarros, CDs e DVDs piratas, principalmente nos túneis de passagem dos pedestres. Com isso, grande parte do espaço destinado aos pedestres fica bloqueado. Na minha opinião deveria ser proibida e melhor vigiada essa prática, assim como as autoridades devem fiscalizar com rigor o cumprimento da regra que proíbe o fumo nos terminais e dentro dos túneis.

Marineiva Ita Moreira, Curitiba – PR

Resposta: A Secretaria Municipal do Urbanismo informa que fiscaliza o comércio ambulante em toda a cidade, inclusive nos terminais do transporte coletivo. Só em mídias (CDs e DVDs) são apreendidas, em média, 20 mil unidades todos os meses. A população pode ajudar no trabalho de fiscalização, denunciando a venda de produtos piratas, no momento em que acontecem, à Central de Informações, pelo telefone 156.

Fazendinha

É mentira que o pessoal que ocupou o terreno no Fazendinha teve cuidado com o meio ambiente. Moro nas proximidades e passo todo dia em frente à área invadida, observando que cada vez havia menos árvores. Dá para ver os troncos grandes caídos. Eles desmataram tudo. À noite, faziam queimadas das madeiras cortadas. Liguei para o IAP, para a Secretaria do Meio Ambiente e para a Força Verde. Todos falavam que já estavam sabendo, mas nada fizeram. É um absurdo.

Edson Ribeiro, por e-mail

Resposta: A prefeitura de Curitiba informa que tomou todas as providências ao seu alcance quanto à invasão da área localizada na Rua João Dembinski. O proprietário do imóvel foi multado por falta de vedação do terreno. Foram multadas, também, as empresas que vinham fornecendo material de construção. A prefeitura solicitou à Delegacia Especializada de Proteção ao Meio Ambiente abertura de inquérito para identificar os invasores que praticaram danos ao meio ambiente. Também foi pedido à Secretaria Estadual da Segurança Pública que tome providências para confiscar os equipamentos usados no corte de árvores. O Ministério Público foi acionado para acompanhar o caso.

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Buraco na rua? Ônibus demorado? Saneamento ineficiente? Corte de energia? Se você tem comentários a fazer sobre os serviços públicos, entre em contato com a coluna. As mensagens selecionadas serão publicadas às segundas e quintas-feiras.

Central de Atendimento ao Leitor:

Praça Carlos Gomes, 4 • CEP 80010-140 – Curitiba, PR – Telefone (41) 3321-5999 – Fax (41) 3321-5129

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