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Quando comprei uma casa na Região Metropolitana de Curitiba, em Colombo, distante 20 quilômetros do Centro da capital paranaense, não achei que estivesse me mudando para algum recanto perdido da Amazônia. Descobri, absolutamente surpresa, que os Correios não entregam a correspondência na minha rua ou em qualquer rua da localidade que resido e que é preciso um abaixo-assinado solicitando. Piada e absoluta falta de respeito e organização, haja vista que são centenas de familias no bairro, que não é novo.

Viviane Rodrigues, Colombo

Acesso ao Jardim Botânico

A prefeitura de Curitiba pretende garantir único acesso ao Jardim Botânico pelo portão principal. Como morador da região, acho que a medida só atende aos turistas e restringe a liberdade dos moradores da cidade ao espaço público. Afinal, o parque é extenso e não deve apenas existir um porta de entrada. Se for restringir o acesso aos parques públicos, que cerquem os largos, os bosques, fechem as ruas e proíbam as pessoas de circular. Não é aceitável que um lugar que há instalado um módulo da Guarda Municipal ainda não garanta segurança ao local.

Anderson Souza

Resposta

Por motivos de segurança, responde a prefeitura, a entrada e a saída de visitantes no Jardim Botânico, aos sábados, domingos e feriados, foram centralizadas pelo acesso principal, situado na Rua Engenheiro Ostoja Rugoski. Desde setembro o local passou a contar com um módulo móvel da Guarda Municipal nos dias de maior fluxo de pessoas. Além disso, o efetivo da Guarda presente no Jardim Botânico passou de quatro para oito homens. O índice de visitantes ao local nos fins de semana passa de 20 mil pessoas e as medidas adotadas pela prefeitura têm a finalidade de melhorar o controle de visitantes, reforçar a segurança e inibir pequenos furtos, arruaças, consumo de bebidas alcoólicas e a circulação de animais, bicicletas, skates e patinetes nos espaços reservados exclusivamente para pedestres. Muitas pessoas confundem o Jardim Botânico com um parque, onde podem consumir bebidas, levar animais de estimação ou praticar esportes esquecendo que o local é um espaço de educação e conservação ambiental.

Consulta Médica

A Unidade de Saúde Ouvidor Pardinho continua com as mesmas dificuldades em atender os idosos. Fico imaginando se fosse uma unidade de atendimento em geral como seria o serviço prestado, já que atendendo somente idosos não recebe de forma ética e humana tais usuários. Minha mãe precisa de uma consulta inicial para verificar se está com Alzheimer e não consegue. Isso porque já está claro que ela tem a doença. Estão esperando ela chegar na fase final para diagnosticar?

Eliana Nunes

Resposta

A senhora Maria Lúcia Maciel, mãe da leitora, foi atendida na Unidade de Saúde do Atuba no dia 13 de outubro e encaminhada à Unidade de Atenção do Idoso Ouvidor Pardinho, onde teve sua consulta agendada para o dia 1.º de novembro, quando passou por testes, responde a prefeitura. A paciente já está em tratamento.

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