Aproximadamente 300 policiais militares do Espírito Santo serão punidos por causa da greve que iniciaram no fim de semana. A informação foi divulgada pela Secretaria de Segurança Pública do estado. As medidas atingem principalmente praças - de soldado a capitão - que podem sofrer com penas de prisão de até oito anos e expulsão da corporação.
Os policiais serão indiciados por motim ou revolta, conforme antecipou o Portal Gazeta Online. Além disso, serão abertos mais de dez procedimentos administrativos disciplinares (PADs).
Depois de dias com o diálogo interrompido, o governo instituiu uma comissão de negociação, formada por três secretários, que teve um primeiro encontro com algumas manifestantes. A não punição a PMs é uma das exigências das mulheres de oficiais que negociam com o governo estadual (formada pelos secretários de Casa Civil, Fazenda, Direitos Humanos e Transparência). Elas pediram também, na primeira reunião, encerrada na madrugada desta quinta-feira, 100% de aumento salarial para encerrar o movimento.
Escassez de alimentos
Além do medo da violência no Espírito Santo, os capixabas estão sofrendo também com a falta de comida. Trancadas em casa, famílias não têm mais mantimentos ou estão consumindo o pouco que ainda resta na despensa.
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião