1) A quadrilha procurava prefeituras e oferecia as ambulâncias.
A Planam montava a licitação e apresentava empresas de fachada para disputar as concorrências de cartas marcadas.
2) Para conseguir recursos, o esquema contactava assessores de deputados federais.
Eram apresentadas emendas ao Orçamento da União.
Com a ajuda de servidores do Ministério da Saúde, eram assinados convênios da Pasta com as prefeituras.
Os servidores envolvidos no esquema garantiam a liberação do dinheiro.
3) Estes recursos eram usados para pagar as propinas.
Os equipamentos e produtos comprados eram faturados e a diferença era distribuída entre os integrantes do esquema.
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