Uma pessoa contaminada por ebola que contraiu a doença trabalhando para uma agência da ONU em Serra Leoa será tratada pela França, informou neste domingo o Ministério da Saúde do país.
Em comunicado, as autoridades explicaram que atenderam a um pedido feito pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para acolher a pessoa, cuja a identidade não foi revelada.
Trata-se do segundo doente de ebola que a França trata em seu território. O primeiro foi uma enfermeira francesa que trabalhava para os Médicos Sem Fronteiras (MSF) na Libéria, mas que foi curada da doença em setembro.
A nova paciente foi transferida de Serra Leoa em uma operação de evacuação acompanhada e garantida por um avião especial.
Ela será atendida no hospital militar de Begin, mesmo local que socorreu a vítima do primeiro caso, onde receberá cuidados médicos em um quarto isolado de alta segurança.
Até o momento, não há nenhum caso de contágio por ebola na França nem há outros casos conhecidos da doença no país.
- Espanhola que superou ebola já não tem vírus em fluidos e deixará isolamento
- Cientistas tentam prever expansão do Ebola nos EUA
- Livres de Ebola, enfermeira e seu cão se reencontram após longa quarentena
- Canadá restringe vistos para evitar contágio de Ebola
- Ebola: Coreia do Norte determina quarentena para estrangeiros
- Luta global contra Ebola cresce mas ainda está longe de vitória, diz enviada dos EUA
- Jornalista canadense submetido a teste de ebola no Japão é liberado
- Papa pede à comunidade internacional trabalho para erradicação do ebola
- OMS confirma que já há mais de 13,7 mil infectados com ebola
-
Por que casos de censura do Brasil entraram no radar da política dos EUA
-
Ato de Bolsonaro encorpa “onda Musk” no embate sobre liberdade de expressão com STF
-
Produtor brasileiro luta para descriminalizar armazenamento de água para agricultura
-
Governo federal promete portaria que afeta possível renovação de concessão de ferrovia no Paraná
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião