O advogado do Partido dos Trabalhadores (PT), João dos Santos Gomes Filho, falou na tarde desta sexta-feira (5), em entrevista coletiva, em Londrina, no Norte do estado, sobre a acusação de que o partido teria gasto R$ 50 mil não declarados com combustíveis durante a campanha de reeleição do prefeito de Londrina Nedson Micheleti. A denúncia foi publicada pelo Jornal de Londrina.
Segundo a reportagem desta sexta, a Polícia Federal cumpriu na quarta-feira mandados de busca e apreensão em vários postos de gasolina. Lá foram recolhidos os documentos que levariam ao suposto caixa 2.
Alegando ainda não ter tido acesso aos documentos mencionados na matéria, João dos Santos pediu para que o Sindicato dos Revendedores de Combustível de Londrina (Sindicombustíveis), que divulgou o levantamento, fizesse um estudo sobre os gastos com combustível com todos os partidos, não somente com o PT.
O Sindicombustíveis-PR emitiu uma nota oficial informando que não realizou nenhum tipo de levantamento contra o partido, que apenas divulgou as informações dos documentos que foram encontrados pela PF.
De acordo com a nota, o sindicato não pretende, conforme é dito na reportagem, averiguar outros postos que teriam fornecido combustível para a campanha de Micheletti e que esse trabalho de investigação deveria continuar sendo feito pela PF.
-
Entenda o papel da comissão do Congresso dos EUA que revelou os pedidos sigilosos de Moraes
-
Resumão da semana: Tio Paulo e a semana em que o Brasil enlouqueceu de vez
-
Lula chama Moraes para jantar e falar sobre um tal de Elon Musk
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião