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São Paulo – O Santuário Nacional de Aparecida (167 quilômetros de SP) estima que 27 mil pessoas participaram ontem das celebrações da Paixão de Cristo. Até às 13 horas, cerca de 20 mil pessoas já tinham visitado a cidade.

A maior concentração de fiéis foi na Celebração da Paixão de Cristo realizada na Basílica de Aparecida, às 15 horas, pelo arcebispo Dom Raymundo Damasceno. A assessoria do Santuário acredita que 13 mil pessoas acompanharam a cerimônia que lembrou os últimos momentos de Jesus até a morte na Cruz.

No fim da celebração, às 17 horas, os fiéis participaram da cerimônia do descimento de Jesus da cruz, seguida da procissão do enterro do Senhor Morto pelos arredores do Santuário.

A primeira celebração da Via Sacra foi às 5 horas e reuniu 2 mil pessoas no Morro do Cruzeiro. Na procissão, organizada pela Paróquia de Nossa Senhora de Aparecida (basílica velha), os visitantes subiram o morro para contemplar os 14 momentos que lembram a Paixão e morte de Jesus.

Dentro do Santuário, 10 mil pessoas acompanharam a Via Sacra na celebração das 9 horas. Mesmo sem sair da basílica, os fiéis seguiram as 14 estações que foram representadas após leitura da passagem bíblica.

Outras representações da Via Sacra foram realizadas tanto na basílica como no Morro do Cruzeiro.

Hoje, os visitantes poderão acompanhar, às 20 horas, a Celebração da Vigília Pascal, que relembra Cristo como a luz do mundo que renasce. Amanhã, serão realizadas durante todo o dia missas da Páscoa do Senhor a partir das 5h30.

Em São Paulo, a Paixão de Cristo foi encenada na região central da cidade por moradores de rua e no autódromo de Interlagos. O Santuário do Terço Bizantino também reuniu milhares de fiéis para lembrar a morte de Jesus.

No Rio de Janeiro, o arcebispo Dom Eusébio Oscar Scheid participou da cerimônia solene da Paixão e Morte de Cristo, realizada na Catedral Metropolitana. Em seguida, ele afirmou não considerar o aborto passível de legalização. "O direito à vida é um direito natural, não um direito a ser legalizado", defendeu. Dom Oscar Scheid classificou ainda como "idéia infeliz" alguém pensar em atentar contra a vida.

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