O Ministério Público Federal (MPF) divulgou, na última segunda-feira (2), a demissão ou suspensão do pagamento de aposentadoria de 14 policiais rodoviários federais. Os agentes respondem na Justiça acusações por crimes de corrupção na rodovia BR-277, na região fronteiriça de Foz do Iguaçu, no oeste do estado, em esquema desmantelado em dezembro de 2003 pela Operação Trânsito Livre, da PRF. Os policiais punidos são acusados de facilitação de contrabando e descaminho, corrupção passiva, concussão, prevaricação, formação de quadrilha e violação de sigilo funcional. A determinação partiu da Controladoria-Geral da União (CGU), que encerrou o julgamento de 30 agentes no final de agosto. Além dos 14 punidos, que seguem afastados, um foi excluído por falecimento e os demais foram absolvidos.
No total, 38 policiais rodoviários federais, que trabalhavam em Foz do Iguaçu e em Cascavel, foram presos durante a operação. Dezoito homens, segundo a CGU, ainda aguardam julgamento.
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
Elon Musk diz que Alexandre de Moraes interferiu nas eleições; acompanhe o Sem Rodeios
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião