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Hospitais de Londrina, no Norte do estado, serão mais rigorosos com a aquisição de próteses cirúrgicas. A medida foi tomada após a "Operação Metalose", da Polícia Federal (PF), que descobriu que próteses falsificadas estavam sendo comercializadas em vários estados do Brasil. A suspeita é que clínicas de Londrina e de Curitiba poderiam estar usando próteses humanas feitas com materiais sucateados.

A descoberta da PF levantou suspeitas entre os profissionais de saúde. Segundo informações do telejornal ParanáTV, o Hospital Ortopédico de Londrina decidiu que será mais exigente na compra de próteses.

O Hospital Evangélico do município afirmou que fará um levantamento das próteses que estão no estoque. "Nós estamos fazendo uma relação de todos os nossos fornecedores para encaminhar à Polícia Federal, para saber se existe algum indício de irregularidade", afirmou a gestora financeira do hospital, Artemizia Martins, em entrevista ao ParanáTV. O hospital também decidiu cadastrar os pacientes que receberam próteses.

Operação

A PF cumpriu, na manhã de quarta-feira (3), cinco mandados de busca e apreensão no Paraná durante a "Operação Metalose". Quatro mandados foram cumpridos na cidade de Londrina, no Norte do estado, e um em Curitiba, em uma clínica do Batel. Os nomes dos estabelecimentos não foram divulgados porque a investigação corre em segredo de justiça.

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