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A coordenadora de Proteção Social Especial da Secretaria de Estado da Família e De­senvolvimento Social (Seds), Mara Ferreira, admitiu que a atual rede de atendimento à pessoas com graves comprometimentos de suas capacidades motoras, mentais e intelectuais é frágil no Paraná e precisa de um processo de descentralização.

Ontem, a Gazeta do Povo revelou que a Polícia Civil e o Ministério Público do Paraná apuram as causas de quatro mortes que ocorreram nos últimos três meses em uma entidade filantrópica em Campina Grande do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba. A Associação Padre João Ceconello, local onde as mortes ocorreram, também será investigada administrativamente pela própria Seds.

Segundo a coordenadora, o estado está trabalhando para aumentar a rede de atendimento e já abriu processo de habilitação de novas instituições. Até ontem, 220 novas entidades foram cadastradas para atender várias áreas. Além disso, Mara afirma que o estado está prevendo mais verba para aplicação no atendimento a essas pessoas.

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