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Durante o lançamento de uma coleção sobre História Geral da África, o ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou ontem que 8 mil exemplares serão distribuídos para todas as bibliotecas públicas do país até fevereiro de 2011. "Não basta a vontade de querer cumprir a lei [que inclui o estudo da cultura e da história da África como conteúdo obrigatório em todas as escolas brasileiras], é preciso esforço", disse. "Essa coleção vai enriquecer a nossa própria cultura e vai inaugurar uma linha de pesquisa no Brasil sobre a história da África", completou.

Para o secretário de Educação Continuada do MEC, André Lázaro, o lançamento dos livros tem um significado histórico, uma vez que representa uma transformação cultural no país e uma tentativa de superar o racismo. O coordenador do projeto, Válter Silvério, lembrou que o racismo não é algo sobre o qual as pessoas têm necessariamente consciência. Segundo Silvério, o lançamento dos livros é importante para que o país possa ampliar a construção de uma sociedade menos racista e mais democrática.

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