Em contraste com a imagem de guerrilheiro sustentada pelo imaginário popular, Ernesto Guevara vivenciou um profundo sofrimento durante sua vida, aponta Lucía Álvarez de Toledo, autora de A História de Che Guevara, a biografia do herói revolucionário.
Lucía traz em seu livro uma imagem mais próxima e humana de Che, já que possui um amplo conhecimento sobre a infância e a adolescência de Guevara. Segundo ela, Che gostava de ler Gandhi quando era jovem e, por isso, "compreendeu bem cedo que o problema dos latino-americanos só poderia ser resolvido através da luta armada. E ele sofreu muito por ter feito esta escolha", aponta a escritora.
"Há uma carta dirigida a sua esposa na qual Che lhe diz que todo o mundo pensa que ele é uma espécie de robô, que só tinha que lutar. No entanto, ele dizia sofrer muito por não ter visto seus filhos crescerem", afirma.
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