A juíza Viviane Vieira do Amaral Arronenzi, morta pelo ex-marido na véspera do Natal, dispensou a escolta policial que a acompanhava a pedido de uma das filhas do casal. Viviane já havia sido ameaçada e agredida pelo ex-marido, Paulo Arronenzi, e era acompanhada por seis homens armados e dois carros. A escola era oferecida pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), onde Viviane trabalhava.
Segundo o jornal O Globo, Viviane dispensou a escolta apenas dois meses depois de ter pedido a segurança ao TJ. Uma das filhas da juíza teria pedido que a mãe dispensasse a proteção, porque o pai "não era bandido".
Viviane foi morta pelo ex-marido a facadas, na frente das filhas, na véspera de Natal. Paulo Arronenzi foi preso em flagrante.