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Sérgio Camargo, presidente da Fundação Palmares, continua afastado de suas funções relacionadas à gestão de pessoal. A decisão é do desembargador Brasilino Santos Ramos, do Tribunal Regional do Trabalho da 10.ª Região, de Brasília (DF), e foi dada em caráter liminar. Ramos negou o recurso da Palmares contra a decisão de primeira instância, segundo informações de Fausto Macedo, do jornal O Estado de S. Paulo. Com a liminar, Camargo segue impedido de nomear ou afastar servidores.
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Em 11 de outubro, o juiz Gustavo Carvalho Chebab, da 21ª Vara do Trabalho de Brasília, determinou o afastamento de Camargo. A ação foi movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) em razão de denúncias de assédio moral, perseguição ideológica e discriminação contra funcionários da fundação.
Por meio das redes sociais, Camargo comentou a decisão do desembargador e disse que “a absurda intervenção cairá, mais dia menos dia”. “Para quem foi suspenso por três meses, poucos dias após a posse, pelo ativismo judicial, isso é fichinha. A absurda intervenção cairá, mais dia menos dia. Sigamos!”, disse o presidente da Fundação Palmares.
