Sem solução para sair da crise financeira enfrentada há meses, resta à Santa Casa Monsenhor Guilherme, em Foz do Iguaçu, agonizar com a rapidez da destruição da sua estrutura física. A parte exterior do imóvel já mostra indícios de abandono, mas uma passagem pelo interior dele revela o completo sucateamento do principal hospital da cidade e do Extremo-Oeste.
Vários setores do hospital, principalmente as alas de pediatria, internamento e cirurgia, estão em estado de deterioração. A pintura de ambientes como leitos, corredores e banheiros dá um aspecto tenebroso ao local. Muitos equipamentos e aparelhos caros já foram retirados da unidade. As camas, macas e cadeiras de rodas que sobraram estão enferrujando.
Anteontem, lixo hospitalar estava depositado sobre uma mesa da pediatria. Eram caixas com seringas usadas, ampolas de vidro, equipo de transfusão com resíduos de sangue e embalagens de medicamentos. Havia ainda luvas plásticas jogadas no chão. Detalhe: o atendimento está suspenso desde 30 de janeiro e a maioria dos 360 funcionários está em greve desde 16 de dezembro. "O estado do prédio é lastimável, uma possível reabertura fica a cada dia mais onerosa por causa da demora das autoridades em encontrar uma solução", afirmou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde, Antônio Marcos de Oliveira.
-
Novos documentos revelados pelo Congresso americano mostram mais ordens do STF para derrubar contas da direita no Brasil
-
Políticos no comando de estatais: STF decide destino da lei que combateu aparelhamento
-
Tebet defende acabar com aumento real de aposentadoria e outros benefícios; Gleisi rebate
-
Eldorado do Sul precisará ser evacuada, diz prefeito
Família deve acolher nova mãe, evitando críticas e sendo lugar seguro para desenvolvimento
Mães sozinhas, viúvas ou separadas: como manter a saúde emocional pessoal e familiar
Mães sociais: mulheres que se doam no cuidado temporário de crianças em vulnerabilidade
Apoio da família é fundamental para que mulher compreenda seu novo papel: ser mãe
Deixe sua opinião