O Exército decidiu rescindir o contrato com o Aqueloo Beach Club, cube exclusivo localizado em uma praia particular do Forte de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro.
O contrato será encerrado hoje, um dia antes de ele terminar de fato. O motivo, expresso em ofício do Exército endereçado aos donos da empresa que organizava os eventos no local, foi que um grupo de internautas contrários ao clube planejava invadir o lugar depois de amanhã. Até o fim da tarde de ontem, em um evento criado no Facebook, 2.334 pessoas confirmaram presença na "invasão" da praia.
R$ 20 mil por dia
O Aqueloo Beach Club completaria, depois de amanhã, três meses de funcionamento. Por estar dentro do Forte de Copacabana, a área tem acesso restrito e a praia não é aberta ao público em geral. Com a inauguração do Aqueloo, porém, a praia passou a ser aberta àqueles dispostos a pagar o ingresso para clube, que chegava a custar R$ 250.
O clube gerou muitas críticas por parte de moradores da cidade, já que o acesso é restrito. Também houve reclamações de vizinhos devido ao volume da música eletrônica tocada durante os eventos.
O lugar é inspirado em atrações semelhantes que funcionam durante o verão em locais como Ibiza, na Espanha. Com capacidade para 500 pessoas, há 18 camarotes. Alguns, com hidromassagem, custam R$ 20 mil por dia.
-
Ato de Bolsonaro encorpa “onda Musk” no embate sobre liberdade de expressão com STF
-
Centrão espera liderar eleição municipal apesar de papel inédito da polarização
-
Milei transforma Argentina em maior aliada de Israel na América Latina
-
PL e Novo disputam protagonismo pelos votos da direita em Belo Horizonte
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião