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A decisão de colocar um mastro com as bandeiras do Brasil e do Paraná em frente de prédios com grande circulação de pessoas é considerada um ato de civismo. Mas é preciso zelo com os símbolos nacionais. Em frente ao Conselho Regional de Medicina do Paraná tremulam duas bandeiras que estão se despedaçando. Uma lei da época da ditadura militar estabelece que flâmulas sujas, rasgadas ou simplesmente velhas não devem ficar hasteadas. Elas devem ser substituídas imediatamente e as retiradas precisam ser enviadas a um quartel, que fará a queima no Dia da Bandeira, em 19 de novembro.

Estudante tem direito

Uma leitora conta que na semana passada foi impedida de usar sua carteirinha de estudante universitária ao comprar ingresso para o cinema na UCI do Shopping Estação. Como a carteirinha só trazia o ano de 2013, os funcionários disseram que não concederiam o desconto da meia entrada. Mesmo argumentando que a carteirinha era válida até março, a leitora teve de pagar o valor cheio. Mas ela tinha direito à meia entrada, segundo o Procon-PR. Carteirinhas de estudante são válidas e precisam ser aceitas até o dia 31 de março do ano subsequente à data de sua expedição, de acordo com as leis 12.852 e 12.933, de agosto e de dezembro de 2013.

Que frio é esse?

O verão curitibano cria situações inusitadas. Nos recentes dias quentes, em que os "nativos" conseguem sair às ruas com a pele dos braços à mostra, uma loja da Praça Tiradentes exibe vitrine com todos os manequins encasacados. E não são blusinhas finas. São jaquetas pesadas, algumas revestidas de pele. E as roupas pesadas já estão expostas há quase um mês. O outono só chega daqui a duas semanas. Mas o clima curitibano deve ser um convite a antecipações de tendência.

Com medo de parar

Um motorista do transporte coletivo de Curitiba resolveu se precaver para evitar assaltos à noite no seu itinerário para a região dos bairros Jardim Botânico, Jardim das Américas e Cajuru. Ele simplesmente não abre mais as portas do ônibus quando há um "suspeito" no ponto. "Eu conheço a maioria dos passageiros. Sei quem vai estudar, trabalhar e voltar para casa. Se eu acho que pode ser assaltante, não paro o ônibus", conta. De acordo com ele, recentemente um assalto ocorreu com outro motorista no ponto final. Ele só escapou do mesmo ladrão porque a cobradora, ao vê-lo entrar, disse "como quem não quer nada" que a polícia estava fazendo abordagens nos coletivos. Uma mentirinha que acabou salvando o caixa do ônibus.

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