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| Foto: Walter Fernandes/Gazeta do Povo

Com o mau tempo dos últimos dias, quem depende do transporte coletivo em Maringá, no Noroeste do Paraná, tem passado sufoco. Metade dos pontos de ônibus do município é demarcada apenas com uma estaca de madeira (foto), sem nenhum tipo de proteção para os dias chuvosos. Na cidade existem 2.206 pontos e 1.120 estão nessa situação. A constatação foi feita pela Secretaria Municipal de Trânsito e Segurança (Setrans), após um levantamento de dois meses para saber a situação das unidades. Além desse problema, as demais estruturas não seguem um padrão. Algumas apresentam banco, cobertura no teto e nas laterais, outras são no estilo cogumelo, sem assento.

Vandalismo

O secretário da Setrans, Ideval de Oliveira, diz que as estruturas começarão a ser trocadas neste mês e o trabalho deve seguir até o fim do ano. Os novos pontos terão cobertura, bancos e em alguns bairros, iluminação. A prioridade, explica ele, será no sentido centro-bairro. "Acreditamos que quando a pessoa desce no bairro, ela já segue para casa, não ficando muito tempo no local. Já a espera no centro é maior, especialmente nas horas de rush." O secretário conta ainda que durante o levantamento foi verificado um número alto de pontos danificados por vandalismo. Além de pichações, em alguns locais os vândalos retiraram até os parafusos que garantem sustentação ao assento.

Na capital

Em Curitiba, dos 6,5 mil pontos de ônibus, nenhum apresenta banco. Do total de paradas, 2,5 mil (38,46%) têm as laterais e o fundo de vidro, além de uma barra de apoio (popularmente conhecida como "bundódromo"). Outras 2,8 mil contam apenas com cobertura. As 1,2 mil restantes são pontos só com placas, colocadas em hastes de metal ou nos postes. Segundo a assessoria de imprensa da Urbs, esses pontos estão em locais com característica de desembarque mais do que de embarque. Normalmente eles estão presentes em frente de um ponto com cobertura, onde as pessoas embarcam.

Ai, que fome!

O churro é um doce típico espanhol, da região de Madri. Lá, ele é servido normalmente no café da manhã. Para prepará-lo, usa-se uma máquina chamada "churrero", que dá o formato característico do doce. Aproveite o friozinho e se delicie:

Fran’s Café: No café, localizado na Avenida Gonçalves Dias, 151, o doce é vendido em formato mini, com doce de leite à parte. A porção vem com três, para compartilhar – ou não. O preço é R$ 5,90

Madero Sports Bar: No bar e restaurante, que fica na Rua Cel. Dulcídio, 95 (Praça da Espanha), o churro artesanal já vem recheado com doce de leite. O charme fica por conta do saquinho de papel que envolve a sobremesa. Custa R$ 7

Pobre Juan: No restaurante, que fica no Pátio Batel (piso L-1), o churro é uma das sobremesas. A taça vem com dois, além do doce de leite Havanna bem quentinho. Custa R$ 15,90

Doações

O serviço Disque Solidariedade, que funciona em Curitiba por meio da Fundação de Ação Social (FAS), está pedindo à população doações de camas, geladeiras, fogões, carrinho de bebê, berços, armários e pias de cozinha. Esses móveis, eletrodomésticos e equipamentos serão destinados às vítimas da chuva que atingiu a capital em junho, prejudicando 16 mil pessoas. Quem quiser doar pode entrar em contato com a Central de Atendimento da prefeitura pelo número 156.

Colaboraram: Gesli Franco e Priscila Bueno

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