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| Foto: Reprodução Facebook

Um grupo de Londrina está convocando pessoas pelo Facebook para que exponham a insatisfação com os políticos por meio da pintura de cavaletes de propaganda colocados nas ruas (foto). A página foi criada no dia 7 de agosto por um usuário identificado como Christian Steagall-Condé, professor da Universidade Norte do Paraná (Unopar). A proposta é usar as tardes de sábado, durante toda a campanha eleitoral, para transformar os cavaletes com diferentes técnicas artísticas – o que seria uma forma de "reciclar lixo tóxico", segundo a descrição na rede social. A iniciativa pode ser conferida na página "2014 - LDA Street Art". Até ontem no fim da tarde, o grupo contava com 1.260 membros.

Incomoda, mas...

Vale aqui um alerta: o uso do cavalete pelos candidatos é permitido, desde que observada a legislação eleitoral, e quem for pego danificando os equipamentos pode ser responsabilizado. De acordo com a Resolução nº 23.404/2014 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que dispõe sobre as regras para a campanha nas eleições de 2014, os materiais devem ser colocados e retirados todos os dias, com a possibilidade de exposição entre 6 e 22 horas. Se o cavalete está irregular, com prejuízo ao trânsito ou em bens públicos, como viadutos e postes, o eleitor deve comunicar o caso à Justiça Eleitoral.

Arte urbana

Reprodução Facebook

Em janeiro do ano passado, a pintura de cavaletes deu origem até a uma exposição (foto) em Rio Preto (SP). Um shopping da cidade exibiu cerca de 30 obras criadas pelo designer gráfico Flávio Vinícius da Rocha Vancie e pela estudante de Arquitetura Danielle Pereira Godói. Naquele caso, porém, os dois recolheram cavaletes irregulares, que estavam em vias públicas fora do horário permitido pela legislação. Você concorda com essas iniciativas? Escreva para entrelinhas@gazetado povo.com.br

Casa nova

Adriana Czelusniak/Gazeta do Povo

O centro universitário Fae ganhará em 2016 um novo prédio em Curitiba. O edifício terá cinco andares subterrâneos e dez acima do solo. O objetivo é transferir para o novo imóvel os cursos de pós-graduação. O terreno que abrigará a unidade fica na esquina da Avenida Visconde de Guarapuava com a Rua Alferes Poli (foto). Se você sempre passa na região e se pergunta o que será construído por lá, agora já tem a resposta.

De TIM para a prefeitura

Há cerca de dois meses, moradora de Curitiba ligou com celular da Claro para o 156, o serviço de informações da prefeitura. Em dez minutos de conversa, seus R$ 10 de créditos foram embora. Ela decidiu, então, tentar uma nova ligação, com o chip da TIM, e qual não foi a surpresa quando conseguiu dar continuidade à conversa. Ao questionar a atendente, foi informada de que ligações feitas pela TIM não são tarifadas. Procurado pela coluna, o ICI (Instituto Curitiba de Informática), responsável pela operação do 156, informou que "chamadas de celular são tarifadas de acordo com a política de preços de cada operadora". Ligações de telefone fixo são cobradas como uma chamada local.

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