• Carregando...
 | Reprodução/internet
| Foto: Reprodução/internet

Você se lembra de que em março um lote do suco AdeS de maçã (de 1,5 litro) foi contaminado com materiais de limpeza? Os produtos que apresentavam problemas foram distribuídos nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná. Na época, a empresa Unilever, detentora da marca, anunciou que os sucos que se encontravam nos pontos de comercialização estavam sendo recolhidos e a Anvisa disse que iria acompanhar de perto o recall do produto. Até o início deste mês, porém, ainda havia unidades do AdeS suspeito em uma mercearia do bairro São Braz, em Curitiba. O suco estava guardado nos fundos do estabelecimento, sem risco de ser consumido. Mas ninguém foi recolher as embalagens.

Precaução

A proprietária da mercearia disse que não foi comunicada oficialmente do problema e ficou sabendo da contaminação pela internet. Como o suco recebido por ela foi fabricado em Pouso Alegre (Minas), onde houve o problema, decidiu retirá-lo por precaução. Resta saber se outros estabelecimentos comerciais fizeram o mesmo. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, recolher o suco é função do fabricante. Já à Vigilância Sanitária Municipal, ligada à secretaria, cabe fazer fiscalizações para pedir a retirada do suco das prateleiras.

Entenda

No dia 18 de março, a Anvisa proibiu a fabricação, distribuição e comercialização de todos os lotes dos alimentos com soja da marca AdeS produzidos pela linha de produção TBA3G, na fábrica da empresa Unilever em Pouso Alegre. Posteriormente, foram vetadas a venda, distribuição e exposição de um lote específico do suco sabor maçã, com a liberação dos outros produtos.

Por uma Curitiba zen

Um movimento lançado ontem pela organização internacional Mãos sem Fronteiras e a agência TheGetz quer fazer de Curitiba a Capital da Meditação em 2014. Para atingir esse objetivo, será realizada uma campanha ao longo deste ano para disseminar na cidade os benefícios da prática da meditação por apenas cinco minutos por dia. A intenção é reunir, no dia 5 de abril de 2014, de 25 mil a 30 mil pessoas num espaço público, todos praticando a meditação.

A chuva estragou tudo

As chuvas destruíram quase todo o acervo da Gibiteca Alceu Chichorro, na Cidade Industrial de Curitiba. O espaço – mantido pela Secretaria Municipal de Educação – tinha cerca de 2 mil gibis e foi inaugurado em abril. "A cheia do Rio Barigui levou quase tudo", lamenta o idealizador da sala de leitura, Fúlvio Pacheco. A secretaria pretende repor o acervo, mas também aceita doações. Elas podem ser feitas na Gibiteca de Curitiba (Rua Carlos Cavalcanti, 533, Centro) ou na própria Gibiteca Alceu Chichorro (Rua Jerônimo de Souza Sobrinho, 86).

Crateras

As chuvas também têm piorado o estado das ruas da capital paranaense. O leitor Célio Borba fez um flagrante dos buracos (foto) que infernizam a vida dos motoristas na Rua Ernesto Germano Hanemam, no bairro Tatuquara.

24 quadros por segundo

"É incrível como a quantidade de notícias que ocorrem no mundo a cada dia sempre se encaixa exatamente ao tamanho do jornal."

As aspas saíram do seriado Seinfeld.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]