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Paçoca à moda de Tibagi

Essa receita foi publicada na revista Gourmet Internacional, em edição especial sobre comidas típicas do Brasil.

Ingredientes para seis pessoas: 2 quilos de patinho, farinha de mandioca, sal, cebola e alho.

Preparo: corte a carne em cubos e coloque na panela em óleo frio. Vá tostando e virando até deixar os cubos bem dourados. Coloque junto a cebola, o alho e o sal para refogar. Escorra a gordura e misture a farinha aos poucos, como se fosse preparar uma farofa. Em seguida leve os cubinhos enfarinhados ao pilão (como nas cidades esse é um objeto raro, use uma panela de ferro funda) e soque, bem socados. Com muito muque e carinho virarão paçoca da boa. Não pare de pilar antes de desfiar completamente a carne. Sirva com arroz grudento, banana, couve e feijão.

Quem me mandou esta receita foi o publicitário Sérgio Mercer, de saudosa memória.

Conta o Irajá, dono da Feira dos Livros Usados, aqui de Curitiba, na Rua Emiliano Perneta, que entre uma e outras o papo fluía descontraído e alegremente no Bar do Nilo, em Guaraqueçaba. Irajá conversava com Fernando do Iate Clube de Antonina, Charles(fotógrafo em Maceió) e ele, o Chaleira.

A conversa derivou para nossas esperanças e expectativas quanto ao novo presidente e a política "estadunidense".

Chaleira tudo ouvia e nada falava, e quando falou o papo já era outro:

– Sabe que eu simpatizo com este novo presidente negão...

O Fernando perguntou:

– Que negão, Chaleira?

– Este tal de Araque Brama!

E quando demos por nós, estávamos no Bar do Tico, há três quilômetros do Bar do Nilo... sem ele é claro!

Este é o Chaleira, um dos ídolos da bela Guaraqueçaba.

A fama do Mário Celso

Dias atrás, na Câmara Municipal de Curitiba, o vereador João Cláudio Derosso perdeu a paciência com um grupo de estudantes que faziam reclamações estridentes. Sentado ao lado do vereador Mário Celso Cunha, ele levantou, pegou um copo de água, saiu bebendo e foi na direção do grupo. Deu de dedo na rapaziada e voltou para a mesa diretora. Como quem tem fama de pavio curto é o Mário Celso, o vereador Zé Maria foi logo dizendo:

– Viu o que dá beber água do copo do Mário Celso?

A mordida do Pedro Ribeiro

O pequeno Pedro Ribeiro de 3 anos – neto do casal Eliane e Renato Bardelli – foi levado com urgência ao dentista depois que demonstrou ter sentido fortes dores ao morder um sorvete. Após um rápido exame clinico o profissional explicava para a Eliane e a Renata, mãe e avó da criança, algumas hipóteses que justificassem a queixa do menor, uma vez que a dentição estava perfeita e não havia motivo para a dor referida. Enquanto essa conversa se desenrolava, o Pedrinho tentava apartear em vão.

– Não é nada disto! – dizia, mas ao invés de ser ouvido era repreendido pela mãe e pela avó, que insistiam para que ele prestasse atenção no que o dentista falava. Quando finalmente conseguiu uma "brecha" disse:

– Não é nada disso, doutor. Não foi o dente que doeu. É que eu mordi a língua.

É mais uma história contada pelo dentista Patrício Caldeira de Andrada.

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