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Polpetta

É o bolinho de carne dos italianos

Porção para quatro pessoas: 1 quilo de carne de patinho moída; salgue e coloque um pouco de pimenta-do-reino; misture com farinha de pão, uma cebola branca picadinha, meia cabeça de alho moído e manjericão (pode ser alfavaca). Use duas gemas. Misture bem e faça os bolinhos, umedecendo as mãos com óleo para não grudar. Frite-os ligeiramente. Passe no liquidificador ou processador meio quilo de tomates maduros com a cebola branca e três dentes de alho. Salgue levemente. Numa panela untada com duas colheres de azeite de oliva, cozinhe por meia hora os tomates e a cebola, e depois coloque os bolinhos. Deixe cozinhar por mais 15 minutos. Vai bem com macarrão ou polenta. O enólogo, enícola e velho amigo Flavio Bin indica para acompanhar o vinho tinto italiano Barbera.

Anos atrás, o conceituado dentista Rigotti Alice preparou uma prótese para um conhecido, com todo o carinho, como era seu feitio. Mas o "distinto" cliente não pagou e deu chá de sumiço. Um dia, o dr. Rigotti encontrou o dito cujo na Boca Maldita. E ele ainda teve a desfaçatez de reclamar que a prótese não ficara boa. Rigotti gentilmente pediu para ver. O ingrato abriu a boca e ele rapidamente retirou a dentadura superior, jogou-a no chão e simplesmente pisou em cima, esfacelando-a...

O perdão do Rafael

Para que não houvesse constrangimentos na festa de Natal realizada no jardim de infância onde estuda o pequeno Rafael Fonseca Sebastiany, que tem 5 anos, ficou combinado que cada mãe providenciaria um presentinho no valor máximo de R$ 60 para ser entregue ao seu respectivo filho. Ao fim do evento, o Rafael queixou-se para a sua mãe, Márcia, que um dos coleguinhas havia recebido três presentes dentro do pacote e ele, apenas um. No percurso da volta para casa, a Márcia comentou com o seu marido, Maurício, a indignação do pequeno com o fato e criticou veementemente a atitude da mãe que transgrediu o que havia sido combinado. Atento à conversa dos pais, o Rafael corrigiu o que escutou da mãe: "Mãe! Não precisa pôr a culpa na tia Margarida (nome fictício da transgressora) só para não brigar com o Papai Noel".

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