Os amigos da Confraria do Macedo (homenagem ao Celso Macedo, dono da indústria Perfecta) marcaram uma pescaria em Garuva. Rogério Machado levou o neto João Henrique, então com 8 anos. Chegando ao local combinado, a carne já estava no fogo e uma boa morreteana correndo solta. Foram recepcionados pelo Serjão falecido recentemente e estimado por todos que, de cada cem palavras proferidas, 99 eram impublicáveis.
Já de volta em casa, Rejane, mãe do garoto, perguntou ao filho como tinha sido a pescaria. Ele respondeu que foi boa, mas que o avô tinha um amigo que só falava palavrões. Então ela perguntou:
E você aprendeu algum?
Não! Mãe, eu já conhecia todos!
Rubens Bueno e o motorista esperto
Sempre discreto, mas bem-humorado, o Rubens Bueno é também um contador de histórias.Quando foi diretor da Itaipu, voltava do interior para a capital quando o piloto avisou que o Aeroporto do Bacacheri estava fechado e que iria pousar no Afonso Pena.
Pelo celular avisou o motorista do seu carro:
O Bacacheri está fechado. Vá me pegar no "Afonso Pena".
Como está fechado, se eu estou aqui?
A "receita" do Vilmar
O Vilmar Abreu, um dos gerentes da Perfecta (que fabrica equipamentos para padarias), convidou o Hélio Sugai (destacado funcionário da Copel) e o industrial Rozerio Machado para uma pescaria. Saíram de barco de Paranaguá e, passado algum tempo, Vilmar ofereceu um "12 anos" (escocês), acompanhado de deliciosas torradas. O Rozerio perguntou como eram preparadas e o Vilmar prontamente deu a receita:
Corta-se o pão, colocam-se as fatias em saco plástico e levam-se ao freezer.
Em casa, o Rozerio gaba-se à esposa que aprendeu a fazer torradas no freezer. Ela duvida e ele decide provar. Depois de 24 horas no freezer, os pães tinham virado uma pedra de gelo. Ainda crédulo, Rozerio decidiu esperar que as "torradas" derretessem, o que literalmente aconteceu, virando uma massa de farinha decomposta.
É uma das famosas pegadas do estimado amigo Vilmar.



