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Cabrito ao forno

Esta receita é especial para o meu dileto amigo Rui Demeterco que está criando a raça Bôer,originária da África do Sul. Opte sempre cabrito novo e de procedência conhecida. Calcule pelo menos 400 gramas por pessoa. Tempere na véspera com meia xícara de alecrim, um copo de vinho branco seco; uma colher de sopa rasa de sal por quilo de carne; uma cabeça de alho moído; uma pitada de noz-moscada; uma pitadinha de pimenta calabresa; duas cebolas raladas; um pimentão moído; 4 folhas de louro e uma xícara de banha de porco. Faça alguns furos no pernil para que o tempero penetre melhor. Peça ao açougueiro o cabrito desmembrado: pernil, lombo e paleta.

Unte uma forma refratária com banha de porco e asse em fogo médio por mais ou menos duas horas.Vire e regue com o molho. Uns 15 minutos antes de retirar do forno, coloque todo o molho na forma e deixe cozinhar mais um pouco.

Um vinho tinto argentino Alfredo Roca combina bem e o preço é acessível.

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O time "master" do Malu­tron fez uma excursão para Florianópolis e obvia­mente disputou uma partida de futebol. Joel, o dono do ti­­me, com uma ligeira contusão saiu mais cedo e foi entrevistado por um repórter de uma rádio local. Conta o coronel Sérgio Malu­celli, seu primo, que Joel quis se mostrar gentil e perguntou, fora do ar, qual era a rádio que o "mané­zinho" trabalhava, e, modestamente, disse que ele também gostava muito de rádio e que tinha três em Curitiba, ao que o repórter indagou: – Então o senhor tem três rádios portáteis?

Joel é dono das rádios CBN, Globo e Band.

Farofa e o "cappucino"

No antigo Aeroporto Afonso Pena, antes de embarcar, o Nel­son Pen­teado, o famoso "Farofa", entrou na fila do cafezinho. Es­­tava acompanhado da esposa, Neida, e de um casal de amigos. À sua frente um cidadão lendo demoradamente o painel dos produtos da lanchonete Jatinho, que era na época do nosso amigo Aguilar Silva.

Farofa, já meio nervoso pela de­mora, ouviu o pedido do tal senhor:

– Senhorita um "capuque-sino" por favor!

Farofa saiu de fino e contou aos companheiros o pedido inusitado e todos gargalharam. E os quatros ficaram repetindo "capuque-sino". Lá pelas tantas, Farofa virou-se e bem ao seu lado estava o dito cujo com a xícara na mão, mas também rindo.

Lerner X Mazza

O jornalista Luiz Geraldo Mazza, mesmo admirando o governador Jaime Lerner, sempre o criticava quando o julgava merecedor de uma reprimenda. Conta-se que um assessor de Lerner, depois de ouvir o Mazza elogiando o chefe, correu para contar e que ele saiu-se com esta:

– Quero o direito de resposta!

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