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Brasília – Depois da reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), evitou ontem responder a perguntas de jornalistas sobre política econômica e reforma tributária.

Serra relatou, ao sair do Palácio da Alvorada, que a conversa com o presidente e o ministro foi "elegante" e "amistosa". A uma pergunta sobre o Programa de Aceleração do Crescimento da economia (PAC), Serra respondeu: "Está implícito que a gente não joga no quanto pior melhor. Estamos falando pelo país."

O governador paulista contou também que tratou de três temas relacionados a São Paulo: a estadualização do Porto de Santos, a estadualização da Ceagesp (Companhia de Abastecimento do Estado), e a cessão de parte da área do Campo de Marte (aeroporto controlado pela Aeronáutica) ao município de São Paulo.

Segundo Serra, o presidente pediu a cooperação do governo do estado em três áreas: a urbanização de favelas, a área educacional e a área da juventude.

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