Após 11 dias de internação, a menina Lorrane Beatriz, de um ano e cinco meses de idade, recebeu nesta quarta-feira alta hospitalar e voltou para a casa onde vive com a mãe e a avó em São José do Ribamar, município vizinho a São Luís, no Maranhão.
Lorrane, a irmã Ana Clara, 6, e a mãe Juliane Carvalho Santos, 22, sofreram queimaduras pelo corpo no dia 4 durante um ataque ao ônibus onde estavam. Naquela noite, quatro coletivos foram incendiados em atentados coordenados de dentro do complexo prisional de Pedrinhas. Outros dois adultos se feriram.
Ana Clara, a vítima com ferimentos mais graves, não resistiu e morreu na semana passada.
Lorrane deixou o hospital pela manhã, depois de nova troca de curativos. Já a operadora de caixa Abiancy Silva dos Santos, 35, que também sofreu queimaduras, segue internada no hospital estadual Tarquinio Lopes Filho.
A mãe das meninas, Juliane, está internada em estado grave no Hospital Regional da Asa Norte, em Brasília. Ela está consciente e estável, respirando sem ajuda de aparelhos.
O autônomo Márcio Rony da Cruz Nunes, 27, que ajudou a retirar as crianças do ônibus e também se feriu, segue internado no Hospital de Queimaduras de Goiânia. Seu estado ainda é grave e ele respira com a ajuda de aparelhos.
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