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Curitiba lidera ranking de desenvolvimento das capitais em índice da Firjan

Capital paranaense assumiu liderança da lista de capitais mais desenvolvidas do país graças ao bom resultado obtido na vertente emprego e renda

Curitiba é a capital com  IFDM mais alto do país, de acordo com a Firjan | Daniel Castellano/Gazeta do Povo/Arquivo
Curitiba é a capital com IFDM mais alto do país, de acordo com a Firjan (Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo/Arquivo)

Curitiba assumiu a liderança no ranking das capitais no Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM). A cidade paranaense saltou da terceira posição em 2012, quando tinha índice 0,8496, para o primeiro lugar em 2013, com indicador de 0,8618, graças ao avanço nas vertentes de educação (0,8%) e emprego e renda (4,3%). Embora a área de saúde tenha apresentado uma queda de 0,2%, a cidade manteve um patamar de alto desenvolvimento no setor.

No topo da tabela também estão as cidades de São Paulo, Vitória e Florianópolis, que apenas trocaram de posição em relação ao indicador de 2012. A capital capixaba avançou uma posição melhorando em dois setores e mantendo o índice em educação. São Paulo manteve a segunda colocação, apesar de ter caído na vertente emprego e renda. Florianópolis, por sua vez, perdeu a liderança do ranking e caiu para quarto lugar. A cidade manteve o índice na vertente saúde, mas apresentou queda em emprego e renda (5,8%) e educação (2,2%).

Duas capitais registraram o maior crescimento consolidado do indicador, com 4,2%: Teresina, que subiu quatro posições e está em 12º lugar no ranking, e Boa Vista, que avançou do 21º para o 17º lugar. Em contrapartida, Palmas registrou a queda mais brusca, com recuo de 4,5%, que foi impulsionada por uma redução acentuada no indicador de emprego e renda, que caiu 15,6%. A cidade, que esteve na quinta posição em 2012, perdeu seis lugares e também o status de alto desenvolvimento.

Não foi só Palmas a prejudicada nesta área. A vertente de emprego e renda teve queda em 17 das 27 capitais brasileiras, consolidando o cenário complicado da economia do país, que acabou por mitigar o avanço nas outras áreas.

Entre as capitais com piores colocações, Maceió, na 24ª posição, obteve crescimento nas três vertentes. Apesar da melhora, é a única capital que possui desempenho regular na área de educação. Belém recuou nas três áreas e ficou na penúltima colocação no ranking. Já Macapá segue estacionada no último lugar, embora tenha avançado em saúde e emprego e renda.

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