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O curitibano não quer a volta dos carros à Rua XV de Novembro, gosta do calçadão, mas reclama da falta de segurança do Centro de Curitiba. É o que indica levantamento da Paraná Pesquisas, encomendado com exclusividade pela Gazeta do Povo. Entre os 418 entrevistados, 90,91% se mostraram contrários à reabertura da Rua XV para os automóveis e 23,68% indicaram a falta de segurança como o maior problema na região central.

A pesquisa foi realizada nos dias 7 e 8 deste mês, entre pessoas com mais de 16 anos que circulavam na região central de Curitiba. Além do calçadão, quando questionados sobre o que mais gostam no Centro, os entrevistados apontaram o comércio, as praças, os shopping centers e o movimento de pessoas. Os que disseram não gostar de nada somaram 3,59% dos ouvidos.

Quando o assunto é o que as pessoas menos gostam, 23,68% cravaram a falta de segurança e a violência, disparado o maior porcentual (veja infográfico). A seguir vieram o trânsito confuso, o fluxo muito grande de pessoas, a presença de pedintes e mendigos, a falta de limpeza, as praças e as calçadas. Também foram apontados como problema a panfletagem, o mau cheiro e a falta de banheiros públicos.

Sem carros

A discussão sobre a reabertura da Rua XV para os carros ressurgiu na Associação Comercial do Paraná (ACP) e entrou na pauta depois de uma entrevista do arquiteto Luís Salvador Gnoato, publicada pela Gazeta do Povo no dia 28 de maio. Ele não defende a abertura total da rua, mas a criação de trechos semelhantes ao da Boca Maldita, onde é possível chegar de carro, e uma limitação para automóveis de grande porte.

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