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Os estados que possuíam proporcionalmente mais servidores públicos por habitante em 2012 eram Acre (4,9% da população residente), Amapá (4,3%), Tocantins (3,6%) e Rondônia (3,5%), além do Distrito Federal (5%).

Os dados são da Pesquisa de Informações Básicas Estaduais e foram divulgados hoje pelo IBGE. Entram na conta funcionários públicos das três esferas de governo: federal, municipal e estadual.

Os estados com menos funcionários públicos eram os de Ceará (0,7%) e Bahia (0,9%), em contraposição a outros do Nordeste, como a Paraíba (2,3%). Em São Paulo, o percentual era de 1,3%.

Em todo o Brasil, o total de servidores chega a 1,6%. Já dentre as regiões, a Centro-Oeste figurava com maior participação relativa de servidores -2,5% da população.

Ao todo, o país tinha 3,1 milhões de funcionários públicos, divididos entre a administração pública direta (83,7% do total) e indireta (16,3%). Na primeira classificação, estão ministérios, secretarias, órgão públicos, judiciário e legislativo. A segunda abarca fundações e autarquias.

A maior parte dos recursos humanos da administração direta era composta por servidores estatutários (concursados): 2,2 milhões de pessoas, ou 82,7% do total. Do pessoal ocupado na administração direta, 53,5% tinham nível superior ou pós-graduação (1,4 milhão de servidores). Outros 31,9% possuíam nível médio (834,4 mil) e 9,1% (238,6 mil) completaram o ensino fundamental.

Dentre os estados, os maiores contingentes proporcionais de estatutários estavam no Ceará (98,1%), Rio Grande do Norte (97,3%), Piauí (95,9%), Alagoas (93,8%) e São Paulo (97,6%).

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