A partir das portarias publicada na semana passada pelo Ministério da Saúde, o paciente que quiser se submeter à cirurgia bariátrica deverá ir a um posto de saúde e, após avaliação médica, caso se enquadre nos critérios previstos, será encaminhado à Secretaria de Estado da Saúde. Aqueles que não correm risco de morte serão incluídos em um programa nutricional, com acompanhamento psiquiátrico, no qual a finalidade é não operar. Se não houver sucesso no acompanhamento, aí sim a cirurgia será realizada.
As novas regras estipuladas pelo governo federal prevêem também o acompanhamento pós-operatório, que no primeiro ano seria a cada três meses, depois passando apara a cada seis meses e por fim anualmente. Para o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica, Luiz Vicente Berti, as novas diretrizes mostram que o Ministério está preocupado e tomando medidas para reduzir o problema da obesidade no país. "Com 2 milhões de obesos sabemos que este é um problema que está longe de ser resolvido, mas esta iniciativa é um passo importante na luta contra a obesidade", afirma. (CV)
-
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
-
Relatório americano divulga censura e escancara caso do Brasil ao mundo
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Proposta do Código Civil chega nesta quarta ao Senado trazendo riscos sociais e jurídicos
Método de aborto que CFM baniu é usado em corredor da morte e eutanásia de animais
Deixe sua opinião