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Edilson participa de amistoso do Brasil contra o Panamá, em agosto de 2001 | Liudi Hara/Gazeta do Povo/Arquivo
Edilson participa de amistoso do Brasil contra o Panamá, em agosto de 2001| Foto: Liudi Hara/Gazeta do Povo/Arquivo

O advogado do ex-atleta Edílson ‘Capetinha’, Thiago Phileto, afirmou que seu cliente sequer tinha conhecimento da existência do esquema de falsificação de bilhetes de loteria, pelo qual é investigado pela Polícia Federal (PF).

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Phileto disse desconfiar que a PF chegou a Edílson por causa da prisão de um dos suspeitos, cujo nome ele não soube informar.

“Ele conheceu esse rapaz numa festa, que queria montar um negócio com ele, usar a imagem do Edílson, mas meu cliente não correspondeu, se afastou. Nem atendeu mais as ligações”, contou o advogado.

Phileto afirmou ainda que Edilson não tinha qualquer relação de amizade com o suspeito em questão.

“Tenho certeza de que, assim que a PF aprofundar as investigações, o nome de Edilson será excluído”, previu o advogado.

Ele não soube informar se o ex-atleta é correntista da Caixa Econômica, banco alvo da quadrilha.

Na manhã desta quinta (10), a casa do ex-jogador foi alvo de um mandado de busca e apreensão.

Operação Desventura

A PF deflagrou na manhã desta quinta (10) uma operação para desarticular uma quadrilha especializada em falsificar bilhetes de loteria premiados. Em um ano, houve prejuízo de pelo menos R$ 60 milhões.

O esquema contava com a participação de clientes e gerentes da Caixa Econômica. Os criminosos mapeavam quais premiações não foram pagas aos verdadeiros ganhadores, que não foram sacá-los.

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