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Brasília – Na tentativa de criar obstáculos ao desvio dos recursos orçamentários, como comprovado agora no caso da máfia dos sansguessugas, governo e partidos no Congresso discutem mudanças na elaboração e execução do Orçamento da União, mas esbarram na falta de consenso. Os principais partidos concordam que é preciso reduzir e limitar as chamadas emendas paroquiais – aquelas apresentadas individualmente pelos parlamentares e que destinam recursos para a compra de ambulâncias e de tratores, por exemplo.

Mas a oposição defende como medida mais eficaz o orçamento impositivo, cuja execução do que foi aprovado pelo Congresso seria obrigatória pelo Executivo, como estabelece projeto do senador Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA).

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