Uma equipe da prefeitura de Curitiba atuará permanentemente no Hospital Evangélico de Curitiba e deve prestar apoio à gestão da instituição. Os servidores municipais irão verificar como será o tratamento dado aos pacientes e também farão o monitoramento em várias áreas do hospital para tentar evitar possíveis falhas.
O anúncio foi feito nesta quinta-feira (28) pelo secretário municipal de Saúde, Adriano Massuda, durante a visita do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a Curitiba. Detalhes de como será o trabalho da equipe ainda não foram divulgados.
Juntos, o Evangélico e a Secretaria assumiram o compromisso de adotar uma série de medidas, com vistas a melhorar o atendimento de urgência e emergência. As duas entidades vão acompanhar as atividades e diagnosticar as principais dificuldades relacionadas à porta de entrada de emergência. O principal instrumento desta mudança será o Núcleo de Acesso e Qualidade Hospitalar (NAQH), que será implantado.
A Secretaria deverá garantir o repasse dos recursos financeiros destinados ao hospital pelo Ministério da Saúde e redirecionar as informações técnicas do Evangélico ao DataSus, banco de dados do governo. Por sua vez, o Evangélico se comprometeu a repassar essas informações e a avaliar a possibilidade de ampliação dos leitos.
Sindicância
Em entrevista ao Bom dia Paraná, da RPCTV, o ministro afirmou que a sindicância que apura a suspeita de antecipação de mortes na UTI do hospital deve ser concluída em três semanas.
Padilha anunciou também que o Evangélico receberá R$ 3 milhões para investir na qualificação dos profissionais, compra de equipamentos e melhorias na infraestrutura.
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião