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CPI do transporte

Erro no recolhimento de ISS pode ter sido da Urbs, diz auditor da prefeitura

Segundo Mario Nakatani Junior, que trabalha no setor de ISS do executivo, é preciso averiguar se a diferença de entendimento sobre a incidência desse imposto, que resultou em retenção menor, foi um erro ou falta de informação

O recolhimento de Imposto sobre Serviços (ISS) das empresas de transporte coletivo de Curitiba voltou à pauta da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga o assunto na Câmara de Vereadores. Em depoimento, o ex-diretor do Departamento de Rendas Imobiliárias da Prefeitura de Curitiba e que atua no setor de ISS do executivo, Mário Nakatani Junior, afirmou que pode ter havido um erro da Urbs, empresa que administra o sistema, na retenção do imposto.

Segundo Nakatani, estão sendo realizados procedimentos para averiguar se houve erro em não considerar a incidência do ISS sobre PIS e Cofins ou se havia falta de informação da parte da Urbs para realizar o processo. "Pode ter havido um erro técnico, mas ainda não sabemos o que ocorreu", afirmou ao ser questionado sobre problemas com a base de cálculo do imposto.

Durante toda a manhã, o servidor da prefeitura foi inquirido pelos vereadores, inclusive sobre assuntos que extrapolavam a relação dos problemas de ISS das empresas de ônibus. Ele foi questionado sobre o abatimento de dívidas de uma empresa do setor da saúde, sobre uma suspeita de assédio moral e sexual em seu departamento e até mesmo sobre a pintura da frota de ônibus.

No período da tarde, os vereadores vão ouvir Oldinir Furman, gerente de Divisão da Secretaria Municipal das Finanças de Curitiba.

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