40 anos da geada negra

Encontre matérias e conteúdos da Gazeta do Povo

Depois do “dia da neve” que maravilhou Curitiba, cafezais paranaenses amanheceram queimados numa extensão jamais vista.

GEADA NEGRA 40 ANOS

Memórias talhadas no gelo

análise

Geada negra é fundamental para entender o PR, diz documentarista

entrevista

O Norte do Paraná tem saudades dos tempos da cafeicultura

opinião

Um gigante no fundo da casa do meu avô

opinião

Um verdadeiro cataclismo

Antônio Pereira da Silva, no Sítio Cercado: ex-agricultor é referência em cafeicultura na vila.

GEADA NEGRA 40 ANOS

O mais longo de todos os invernos

Arlinda Santos, Vera Peres, Dalva Alves (sentadas) e o casal Zulmira e João Afonso: órfãos da Geada Negra na vila 23 de Agosto.

Geada Negra 40 anos

A longa viagem dos pés vermelhos

Antonio José Frangovic, durante entrevista em Londrina: depois de insistir no café, a soja venceu.

DIÁRIO DA RUÍNA

Pequena crônica da era cafeeira

Samuel Faustino Romero Sanches Filho, no galpão londrinense em que os apetrechos da lavoura cafeeira são mantidos intactos: não tem como falar do Norte do PR sem remeter aos tempos áureos do café.

geada negra

O dia antes do fim

O agricultor Armando Shigueoka não desistiu do café.

Geada Negra

A insistência dos Shigueoka

Paraná era o maior produtor e exportador do país. Norte do estado era visto como uma terra de promessa, o solo da riqueza sem fim.

Geada Negra

O “Eldorado” não é mais aqui