Brasília Acusado de chefiar um grupo de extermínio responsável pela morte de 40 pessoas, o ex-deputado Hildebrando Pascoal (AC) voltou ontem ao banco dos réus. Desta vez, Pascoal é julgado pela acusação de ter ordenado o assassinato do soldado do Corpo de Bombeiros Sebastião Crispim, em setembro 1997.
O julgamento começou na manhã de ontem e a expectativa, às 22 horas, era de que a sentença só sairia hoje. No primeiro dia do julgamento, Hildebrando falou por cerca de quatro horas, tentando se defender da acusação. Ele chorou e insistiu na tese de que há um complô contra ele.
"A revolta é grande. Sou inocente, não transgredi a ordem, me insurgi contra atos do Poder Judiciário e do Ministério Público, por isso perdi minha vida. Não sou criminoso, sou vítima de uma conspiração", disse aos jurados Hildebrando, que alegou ser um "preso político".
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