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Uma alternativa encontrada para evitar acidentes com fogos de artifício é a eleição do fogueteiro da rodada. A brincadeira consiste em eleger uma das pessoas que está na festa de réveillon para que não beba e fique responsável pelo manuseio dos explosivos.

Do que depender do dentista Marcello Brasil, a festa de réveillon em sua casa será digna de um clube social e terá segurança garantida. Além de seguir rigorosamente as orientações presentes nas embalagens dos artefatos e ouvir as explicações da atendente da loja em que comprou os produtos, ele escolheu para sua filha Giovanna, de 12 anos, artefatos adequados à idade dela. "Vamos fazer a queima de fogos em um local afastado, distante dos familiares que estarão assistindo. Não queremos estragar nossa festa", garante.

O pediatra Carlos Massignan também está confiante do sucesso da chegada de 2011 em sua casa. Pela primeira vez ele investiu na compra de fogos de artifício e separou um local seguro para o acionamento. Quem comemora é seu filho Luca, de 9 anos, que espera uma linda festa, mesmo sabendo que não irá se aproximar de nenhum artefato. "Ele não vai mexer em nada", alerta o pai.

Socorro

Nos casos de queimaduras com fogos de artifício, a recomendação dos médicos é molhar o local com água corrente. Depois do resfriamento, a área deve ser coberta com um pano limpo, sem a necessidade de retirar o curativo improvisado até o atendimento médico. "Nestes momentos aparecem diversos produtos para serem aplicados no local, como pó de café, molho de tomate ou pasta de dente, mas nada disso deve ser usado", explica o chefe do Pronto-Socorro e do quadro clínico do Hospital do Traba­lhador, Rached Hajar. As queimaduras de primeiro e segundo grau são mais dolorosas, porém superficiais. Já as lesões de terceiro grau ocasionam danos mais graves.

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