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Representantes da força-tarefa instituída para combater o comércio de mercadorias piratas em Londrina se reuniram ontem na sede da Associação Comercial e Industrial de Londrina (Acil). Antes de tomar qualquer atitude mais drástica, o grupo optou pelo discurso conciliador "da conscientização", e de prático, decidiu convocar uma reunião com líderes de ONGs e associações de camelôs.

"Nosso primeiro passo é a conscientização. A população precisa ter noção de que comprando produtos piratas estará prejudicando a si mesma. Não recolhe imposto e compra uma mercadoria de baixa qualidade. E os vendedores também precisam ter noção disso", argumentou o empresário Rubens Benedito Augusto, presidente da Acil.

A reunião contou com a participação de representantes das polícias Militar, Civil e Federal, Receita Federal, prefeitura, além de empresários diretamente prejudicados pela ação da pirataria na cidade.

Responsável pela fiscalização do comércio informal na cidade, a prefeitura foi duramente cobrada durante o debate. João Figueiredo Arruda, do setor de fiscalização de trânsito e código de posturas, argumentou que o efetivo disponível hoje para o trabalho é insuficiente.

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