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rio branco do sul

Homem de 64 anos é suspeito de estuprar menina de 13 anos

Segundo a polícia, o homem reconheceu que houve relação sexual, mas alega que foi consensual. De qualquer maneira, foi indiciado por se tratar de uma menor de idade

Uma menina de 13 anos afirma ter sido estuprada no final da tarde da última segunda-feira (4) em Rio Branco do Sul, na região metropolitana de Curitiba. O suposto agressor, que está preso na delegacia do município, tem 64 anos. Segundo a polícia, ele reconhece que houve relação sexual, mas alega que foi consensual. De qualquer maneira, foi indiciado por se tratar de uma menor de idade.

O abuso teria acontecido dentro da casa do suspeito, que é vizinho da adolescente. Segundo a mãe dela, que já foi ouvida pelos policiais, a garota estava no quintal de casa quando o suspeito a chamou até o portão com a justificativa de pedir uma informação. Quando ela se aproximou o suficiente, ele a teria puxado pelo braço e a arrastado para dentro de casa, onde a violência aconteceu.

Segundo o delegado titular de Rio Branco do Sul, Osmar Feijó, ele a estuprou através de ameaças. "Segundo os relatos, o senhor disse à menina que a mataria se ela não tirasse a roupa, e consumou o ato. Em seguida, ele fez a mesma ameaça novamente", informou Feijó. Além do abuso em si, ela não teria sofrido agressões em outras partes do corpo, segundo informações preliminares.

Após o estupro, pessoas que moram com o suspeito teriam chegado à residência, momento em que, segundo o testemunho da garota, ela aproveitou para fugir. Não foi informado qual o grau de parentesco das pessoas que vivem na casa com o suspeito, mas a polícia disse que ele é divorciado. Logo após voltar para casa, a menina contou tudo à mãe, que acionou a Polícia Militar (PM). Durante a noite, o suspeito foi preso sem oferecer resistência, segundo a polícia. O suspeito deu sua versão sobre os fatos, afirmando que conhecia a garota há pouco tempo e que ela o teria procurado.

A garota foi encaminhada nesta terça, pelo Conselho Tutelar, a exames no Instituto Médico Legal (IML), para prevenção de doenças, e encaminhada de volta para casa, para acompanhamento psicológico. A delegacia de Rio Branco do Sul aguarda laudos periciais para confirmar o crime.

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