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O Hospital Universitário de Maringá (HU) pode fechar temporariamente por causa da superlotação. Em entrevista coletiva na manhã de ontem, o superintendente do hospital, José Carlos Amador, disse que vai esperar o próximo boletim de pacientes para se definir. Amador explicou também que, nesses casos extremos, é preciso comunicar o reitor da UEM, a Regional de Saúde e o Ministério Público sobre a situação, visto que a instituição pode incorrer em crimes, caso feche as portas para o atendimento. "Não temos nem mais colchonetes para colocar nos corredores", disse o superintendente. No ano passado, esse procedimento foi adotado uma vez, quando o hospital ficou 24 horas fechado. Amador lembrou que o Hospital Universitário de Londrina adota essa medida com frequência.

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